Eficiência e competitividade andam juntas. Enquanto no texto anterior, fiz uma pequena abordagem sob uma perspectiva teórica acerca da eficiência, aqui seguirei de certa forma no mesmo tema, mas de um ponto de vista mais empírico.
Ontem, foi anunciado na imprensa o resultado do Índice de Competitividade Global 2006-2007, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM). Num ranking, como é de se esperar, o Brasil caiu vergonhosamente da 57a para 66a posição num total de 125 países, sendo essa a nossa sexta queda consecutiva, perdendo 29 posições desde 2001.
Ficamos atrás de países emergentes importantes, como Índia(43ª), África do Sul(45ª), China(54ª), México(58ª) e Rússia(62ª). A Argentina se encontra três posições atrás do Brasil, na 69ª.
As causas do mau desempenho brasileiro não são novidades para os observadores atentos das reais causas do marasmo econômico verde-amarelo. Segundo o relatório do FEM, o Brasil vem sendo prejudicado por dois fatores dos nove que compõem o índice: o macroeconômico e o institucional. Nesses pontos, e aqui se enfatiza ainda mais as idéias que expus no texto anterior, é dado destaque à questão do grande endividamento público e, de acordo com os próprios termos utilizados pelo relatório, à “predominância da corrupção” no país.
E para que não se confunda tamanho com eficiência do Estado, como muitos o fazem, vê-se que países onde a participação do governo na vida econômica é tradicionalmente grande, vigorando ainda os pilares do estado de bem-estar social, ocupam as primeiras posições do ranking, como a Finlândia, a Suécia e a Dinamarca, que se encontram entre os cindo países mais competitivos do mundo, na frente dos EUA, Japão, Alemanha, Holanda e Reino Unido. A própria Suíça, que se encontra na 1ª posição, é considerada um país de grau considerável de protecionismo.
São dados como esses que nos fazem refletir ainda mais acerca da influência do governo no nosso desenvolvimento nacional, num momento em que a crise do setor público brasileiro se mostra maior que nunca e se transfere a toda a economia, nos induzindo muitas vezes a aceitar idéias simplistas e despojadas de rigor teórico e prático.
Ontem, foi anunciado na imprensa o resultado do Índice de Competitividade Global 2006-2007, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial (FEM). Num ranking, como é de se esperar, o Brasil caiu vergonhosamente da 57a para 66a posição num total de 125 países, sendo essa a nossa sexta queda consecutiva, perdendo 29 posições desde 2001.
Ficamos atrás de países emergentes importantes, como Índia(43ª), África do Sul(45ª), China(54ª), México(58ª) e Rússia(62ª). A Argentina se encontra três posições atrás do Brasil, na 69ª.
As causas do mau desempenho brasileiro não são novidades para os observadores atentos das reais causas do marasmo econômico verde-amarelo. Segundo o relatório do FEM, o Brasil vem sendo prejudicado por dois fatores dos nove que compõem o índice: o macroeconômico e o institucional. Nesses pontos, e aqui se enfatiza ainda mais as idéias que expus no texto anterior, é dado destaque à questão do grande endividamento público e, de acordo com os próprios termos utilizados pelo relatório, à “predominância da corrupção” no país.
E para que não se confunda tamanho com eficiência do Estado, como muitos o fazem, vê-se que países onde a participação do governo na vida econômica é tradicionalmente grande, vigorando ainda os pilares do estado de bem-estar social, ocupam as primeiras posições do ranking, como a Finlândia, a Suécia e a Dinamarca, que se encontram entre os cindo países mais competitivos do mundo, na frente dos EUA, Japão, Alemanha, Holanda e Reino Unido. A própria Suíça, que se encontra na 1ª posição, é considerada um país de grau considerável de protecionismo.
São dados como esses que nos fazem refletir ainda mais acerca da influência do governo no nosso desenvolvimento nacional, num momento em que a crise do setor público brasileiro se mostra maior que nunca e se transfere a toda a economia, nos induzindo muitas vezes a aceitar idéias simplistas e despojadas de rigor teórico e prático.
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