Nos últimos dias, todos nós, gremistas, volantes de contenção, viemos recebendo mensagens por e-mail, pelo MSN, correntes, simpatias, argumentos estatísticos e históricos, tudo que possa indicar que o Grêmio ainda pode ser campeão da Libertadores. Perguntado sobre isso no último sábado, entre goles de cerveja e vinho, respondi que “sou suficientemente consciente para entender o tamanho da dificuldade, mas enormemente mais político para jamais admitir a possibilidade da derrota”. Foi uma daquelas frases simples e geniais que de maneira nenhuma representam algum mérito meu, mas sim da visão apurada que o álcool nos traz.
Mas fato é que, no fundo, bem lá no fundo, todo gremista está pensando assim. Trata-se da idéia de que nossa descrença aumentará ainda mais os obstáculos. Porque todo gremista é, em algum grau, um fundamentalista, e é por isso que ninguém gosta de gremista – não há como conversar civilizadamente com um fundamentalista, com um religioso, que não consegue ver o futebol como um jogo de lógica. E, acreditemos, é essa fé, sim, que move o Grêmio. Não sabemos na verdade se é ela que realmente faz o Grêmio vencer, se existe alguma explicação científica para as façanhas que o Grêmio consegue fazer, não sabemos de nada. Mas, por alguma razão que, sinceramente, não interessa, essa fé faz do Grêmio mais forte, faz com que o Grêmio tente coisas aparentemente impossíveis e, incrivelmente, as consiga.
Ora, sabemos da dificuldade de vencer a Libertadores esse ano, mas nossa fé nos faz tão, mas tão ingênuos, que é capaz de a vencermos.
O Grêmio é o primeiro time pós-moderno do futebol. O Grêmio está conseguindo fazer o que a humanidade de hoje, filha da razão, do cientificismo, não consegue. O Grêmio não acredita na lógica, na racionalidade, em tudo que a modernidade nos trouxe e construiu nesse mundo careta e covarde de hoje. O Grêmio quebra a ordem, ignora os manuais, destrói a razão, a linearidade. O Grêmio não acredita em método, mas em espírito, em metafísica. O Grêmio move o mundo pela força de sua fé inaudita, na crença de que é capaz, ao se ver como gigante, e não como um simples moinho de vento. É isso que faz do Grêmio forte: ele simplesmente acredita que é forte. Nós acreditamos no Grêmio, nós somos ingênuos, estúpidos, ignorantes, fervorosos, e, por isso, tudo, eu disse tudo, nos parece possível, tanto a ponto de conseguirmos.
Temos certeza de que o Grêmio vai ser campeão na quarta-feira. É obvio! Nós, gremistas, sempre acreditamos! Não importa o por quê.
Mas fato é que, no fundo, bem lá no fundo, todo gremista está pensando assim. Trata-se da idéia de que nossa descrença aumentará ainda mais os obstáculos. Porque todo gremista é, em algum grau, um fundamentalista, e é por isso que ninguém gosta de gremista – não há como conversar civilizadamente com um fundamentalista, com um religioso, que não consegue ver o futebol como um jogo de lógica. E, acreditemos, é essa fé, sim, que move o Grêmio. Não sabemos na verdade se é ela que realmente faz o Grêmio vencer, se existe alguma explicação científica para as façanhas que o Grêmio consegue fazer, não sabemos de nada. Mas, por alguma razão que, sinceramente, não interessa, essa fé faz do Grêmio mais forte, faz com que o Grêmio tente coisas aparentemente impossíveis e, incrivelmente, as consiga.
Ora, sabemos da dificuldade de vencer a Libertadores esse ano, mas nossa fé nos faz tão, mas tão ingênuos, que é capaz de a vencermos.
O Grêmio é o primeiro time pós-moderno do futebol. O Grêmio está conseguindo fazer o que a humanidade de hoje, filha da razão, do cientificismo, não consegue. O Grêmio não acredita na lógica, na racionalidade, em tudo que a modernidade nos trouxe e construiu nesse mundo careta e covarde de hoje. O Grêmio quebra a ordem, ignora os manuais, destrói a razão, a linearidade. O Grêmio não acredita em método, mas em espírito, em metafísica. O Grêmio move o mundo pela força de sua fé inaudita, na crença de que é capaz, ao se ver como gigante, e não como um simples moinho de vento. É isso que faz do Grêmio forte: ele simplesmente acredita que é forte. Nós acreditamos no Grêmio, nós somos ingênuos, estúpidos, ignorantes, fervorosos, e, por isso, tudo, eu disse tudo, nos parece possível, tanto a ponto de conseguirmos.
Temos certeza de que o Grêmio vai ser campeão na quarta-feira. É obvio! Nós, gremistas, sempre acreditamos! Não importa o por quê.
Um comentário:
Tu só podia tar bêbado para falar aquela frase, hahaha!
Mas eu concordo totalmente com ela.
Abraços tricolores
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