Estamos às vésperas da eleição às presidências do Congresso Nacional. Para a da Câmara, três candidatos: Aldo Rebelo (PC do B), Arlindo Chinaglia (PT) e Gustavo Fruet (PSDB). Os dois primeiros, governistas. O terceiro, a “terceira (sic) via”, da oposição. Com exceção desse último, que se diz contra, os dois primeiros desconversam sobre a proposta apresentada no fim do ano passado de aumentar em 91% os salários dos congressistas. O mal pode estar voltando... Lembro os amigos leitores de que a decisão do STF que impediu o aumento na época foi temporária, podendo ser revertida a partir de fevereiro, com a nova bancada no poder.
Tanto Rebelo quanto Chinaglia estavam na lista dos líderes canalhas que votaram a favor do aumento, em dezembro. Ambos já pensando na eleição à presidência da Câmara, é claro. Agora, estão usando isso de novo como bandeira de campanha, já conquistando a “simpatia” dos demais partidos - até os da oposição, como o PFL e o próprio PSDB. Chináglia é o favorito e, para variar, é o único que discretamente se disse a favor do aumento, lá no início da campanha. A nós, falam pouco, mas entre eles é sabido: se qualquer um dos candidatos governistas ganhar, Chinaglia ou Rebelo, o aumento volta à pauta, e será outra daquelas guerras.
Não duvido que Fruet, na hipótese mínima de eleito, acabe concedendo o tal aumento àquela cambada de filhos da puta. Por via das dúvidas, nunca fui tão tucano como agora.
Estejamos atentos. MLST em prontidão.
Tanto Rebelo quanto Chinaglia estavam na lista dos líderes canalhas que votaram a favor do aumento, em dezembro. Ambos já pensando na eleição à presidência da Câmara, é claro. Agora, estão usando isso de novo como bandeira de campanha, já conquistando a “simpatia” dos demais partidos - até os da oposição, como o PFL e o próprio PSDB. Chináglia é o favorito e, para variar, é o único que discretamente se disse a favor do aumento, lá no início da campanha. A nós, falam pouco, mas entre eles é sabido: se qualquer um dos candidatos governistas ganhar, Chinaglia ou Rebelo, o aumento volta à pauta, e será outra daquelas guerras.
Não duvido que Fruet, na hipótese mínima de eleito, acabe concedendo o tal aumento àquela cambada de filhos da puta. Por via das dúvidas, nunca fui tão tucano como agora.
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